Um passo a frente sempre!
CONTRIBUIÇÃO das gorduras e carboidratos durante O EXERCÍCIO
Intensidade é entendida como "dificuldade".
As proteínas colaboram com menos de 2% do substrato (entende-se "energia") no exercício com menos de uma hora de duração. O papel delas pode aumentar no exercício prolongado (de 3 a 5 horas de duração).
Diga um nome de um exercício ou atividade física de 3 a 5 horas, por exemplo?
Com a dificuldade do exercício, a colaboração de uma das energias (conforme a tabela) será usada no organismo. Por isso nos primeiros 20 - 25 min. de exercício contínuo (corrida, por exemplo) a energia provém dos carboidratos nos músculos (glicogênio), e após isto é "invertido" para as gorduras (presentes no subcutâneo, por exemplo).
Se a corrida começar a ser difícil demais a troca das energias será revertida novamente. É nessa hora que o praticante de corrida NÃO GASTA GORDURA COMO ENERGIA, ainda que ele enfie o Lipo 6, 7, 1000 GOELA ABAIXO!
Agora se o praticante "correr na boa", aí .... as gorduras é quem vão ser usadas como energias.
Em resumo: gorduras possuem energias demais porém leva-se tempo para utilizá-las. Um exercício prolongado e moderado é que as utiliza como energia. Os carboidratos são entendidos como "instantâneos". Se o ritmo for "trocado" é ele quem vai ser utilizado; e por isso o músculo "EMAGRECE".
Entende-se por dificuldade de corrida: 400m faltantes na chegada, aumento de velocidade, ladeira, aplicar força ao correr, forçar a correr, obeso numa simples caminhada.
Fatores que fazem as corridas serem difíceis para algumas pessoas NESTE ASPECTO: músculos não estão tão fortes para suportar uma carga desta; sistema cardiovascular responde e se adapta conforme a continuidade/ tempo.
A figura sugere o raciocínio: a medida que a intensidade do exercício aumenta, ocorre um aumento progressivo do metabolismo dos carboidraatos e diminuição das gorduras. [metabolismo = consumo]
Praticantes de corrida, maratonas, ciclistas, nadadores, caminhantes: administrem seus ritmos baseados neste raciocínio!
Ah, os níveis de endorfina continuam os mesmos! Levando-os aos céus. Falando nisso, que tal ir pra lá agora?
VÂMO CORRÊ GALERAAAAAAAA WOOHOOOOOO
[retirado de Powers, Downey, livro; Fisiologia do Exercício, pg 60 - Editora Manole 2004]
disponível também no Blogger: [14º Artigo; confira]