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Métodos de segurança para os praticantes de corridas na rua

 

 

 

Devido ao solo ser irregular, os praticantes de corrida na rua devem tomar cuidado, usando a “atenção” como ferramenta; fazendo valer o famoso ditado: “cuidado onde pisa”. Até que os músculos da perna (fibular longo, curto, etc.) fiquem fortes o bastante para marchas muito longas ou corridas mais velozes os praticantes têm que prestar atenção em seu ritmo e para onde estão indo.

 

 

Idosos, deficientes visuais e pessoas com obesidade elevada podem ter problemas com as irregularidades do terreno, mas nada que os impeça de correr; o tempo se encarregará de lhe dar mais experiência.

 

 

De dia é uma coisa, de noite é outra. Para os corredores mais experientes e os de elite, a confiança ou a prudência são colocadas em xeque quando ocorre algum acidente ou queda quando correm à noite em locais onde já conhecem por muito tempo; claro, porque já passaram por ele muitas vezes. De dia. De noite; não.

 

 

Aprovo o uso do acessório da DLK Sports. As garantias da eficiência dele é que ele revela para o motorista que existe alguém à sua frente em que luzes estão “se mexendo” de uma forma irregular – indo e voltando – mas seguindo para um destino em comum; para a frente. Deduz que nesse zigue-zague de ambas as luzes numa altura que não muda e que há uma sincronia, apesar da irregularidade faz o motorista entender que tem alguém ali. Correndo. Vagalumes não têm luzes brancas.

 

 

{As questões de correr a favor ou contramão vão de cada um; eu recomendo seguir na contramão porque se ocorrer uma ultrapassagem irregular, quem estiver correndo e prestando atenção pode subir na calçada. Já ocorreu isso comigo; não só no bairro e centro; também nas rodovias}.

 

 

Para todos os corredores que correm a noite, no uso destes acessórios torna-se notável uma margem de segurança – no quesito ser visto pelos motoristas e motociclistas – mas não significa que o praticante de corrida não precise deixar de prestar atenção aonde pisa. Para os corredores mais experientes em que sua velocidade é maior, a surpresa que os motoristas e motociclistas teriam em vê-lo aparecer de repente diminuiria, e os sustos também.

 

 

Pelos meus testes, Em escuridão total o acessório do pé consegue, no mínimo, num raio de um metro, iluminar o solo a volta. O praticante de corrida baixaria o ritmo e olharia para baixo. Quando chegar a um local mais iluminado voltaria a seu ritmo de antes. Os testes foram feitos aqui no parque Ecológico, onde há uma ponte e passando por baixo dela cerca de 22h observei e calculei. Impossível tirar fotos sem uma câmera especial, porém eu vi e recomendo! O trote não seria interrompido, muito menos sua frequência cardíaca.

 

 

Se por um acaso esquecerem o acessório dos pés em casa podem usar o do bracelete no tornozelo. O mesmo não quebrou e não incomodou, e também iluminou. Também recomendo o acessório para quem é ciclista; apesar deles terem acessórios noturnos pioneiros. 

 

 

Este assunto e outras dicas importantes referente a métodos de segurança durante a corrida será abordado novamente num futuro próximo.

 

 

 

 

disponível também no Blogger: [17º Artigo; confira]

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