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O dia do “saco cheio”

 

 

Há vários motivos para que a pessoa acorde indisposta, após uma noite mal dormida. Normalmente foi uma refeição, brigas, a música ridícula dos vizinhos, o calor excessivo, etc., algo aconteceu. Há motivos para que a pessoa ao acordar sinta cansaço extremo, mesmo tendo dormido por longas horas, porém o cansaço é mental. Alguns ramos de atividades que usem os computadores como ferramenta de trabalho influencie nesse quadro, por exemplo, atendentes de call Center.

 

 

Todo dia vemos pessoas nos parques e sempre tem aquelas que todos os dias estão lá, de manhã, tarde, noite, incansáveis; nada as abala. Até que um dia sentimos falta delas. De repente escutamos dela coisas como: “estou muito cansado”; “indisposto”, “estanho”, etc. talvez estas pessoas tenham um problema peculiar e que deve ser muito bem observado, conhecido como esgotamento físico.

 

 

São vários fatores que levam a este clima chato, e um deles provavelmente seria a falta ou baixa de nutrientes como vitaminas, minerais ou aminoácidos. Devido a refeições pobres de nutrientes normalmente ocorrem estes quadros.

 

 

Este dia é conhecido também como “estou de saco cheio”, e pode acontecer com qualquer um, principalmente quando o aluno marca com um professor se apresentar a um local para fazer o que mais gosta, ou mesmo de poder correr nas primeiras horas do dia, e por causa disso a pessoa não tem “cabeça” pra correr e melhorar em seu rendimento.

 

 

O melhor, numa hora dessas é poder dar ouvidos a seu corpo, pois o “corpo fala”. E como ele fala? Nestas horas: quando o pé ou calcâneo começa a doer, quando a respiração da pessoa começa boa e depois diminui, quando a consciência pesa e em vez de sentir energia, sente preguiça ou aborrecimento, seu semblante fica pior com o passar do tempo. São sinais de que tem algo fugindo do normal e isso deve ser verificado.

 

 

Também é importante deixar claro que alimentação e descanso são essenciais para que o desempenho com as corridas de rua seja melhorado e contínuo, que dedicação e atenção a isto estejam – na vida dos praticantes – andando juntas, e que os dias de saco cheio sejam cada vez mais raros.

 

 

Outra coisa que pode fazer valer a pena e ser a diferença: sinceridade. Se este dia chegar, não adianta forçar. Diga a seu professor que não está em condições “mentais” de correr (caso o cansaço seja mental, pois o físico pode ser solucionado em poucas horas com alimentação correta) e que é melhor que não vá, pois será, infelizmente, uma perda de tempo, o rendimento será outro, a expectativa será muito baixa. Não tente agradar o professor só porque ele é “gente fina”! Não mascare um sentimento que te expressa uma indisposição do dia! Somos humanos e temos limitações! Limitações devem ser observadas e questionadas, desvendar suas causas! Diga a si mesmo – se você corre sozinho – que é melhor sair mais tarde ou correr no outro dia. Seu rendimento não será o mesmo, pra quê forçar a uma coisa em que a dedicação não será 100%? Corrida tem que ser uma diversão um prazer pessoal e não uma obrigação chata! Nunca isso deve te aborrecer, então é melhor que seja sincero com você mesmo, que faça as coisas de cabeça fria! Pra quê se enganar? Local onde se deve correr e de uma forma obrigatória independente do estado emocional ou físico chama-se exército brasileiro. Quem já serviu sabe como que é o negócio lá dentro.

 

 

De stress e aborrecimentos, você não precisa deles. Liberte-se!

 

Corredores, caminhantes, praticantes, atletas, leitores, cuidem-se. 

 

 

 

 

disponível também no Blogger: [8º Artigo; confira]

Disponível no site externo Seconds Eventos; leia aqui.

 

 

 

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