top of page

Por questões particulares, parei de competir na cidade. Nunca competi pela cidade. Não entrarei neste assunto por enquanto.

 

[escrevi 18ª edição, seguindo pela contagem original em que há anos atrás, quase que no mesmo período da Maratona de São Paulo ser criada, o evento campineiro deveria ter o mesmo destaque que o evento paulista; ou que pelo menos não se perdesse dos calendários esportivos por um considerável espaço de tempo muito grande]. 

 

Na EXPLOSÃO um problema sai - ansiedade - e começa outro - descontrole - e nem olhar pro lado se consegue. Todo mundo aí é assim. 

 

É um dos momentos mais tensos de um evento.

 

Todas as corridas na cidade, desde o ano passado, não fui, nem procurei saber. Apenas treinei isoladamente; o motivo não foi somente isolar-me para treinos.

 

Há 2 meses atrás recebi um torpedo do líder do famoso grupo D-Run, o Décio, e me concedeu uma inscrição. Não faria competição nenhuma na cidade e não tinha pretenções, mas como é meu amigo, decidi não recusar. 

 

E por causa dele, completei a prova, dentro do previsto, não havia treinado para ela e não tenho seqüelas até agora. Uma semana antes corri descalço em Joaquim Egídio mais de uma hora e pensei que teria problemas colaterais no evento de hoje. Não tive.

 

O que ganhei, por lembranças, e por costume, tirei fotos de pessoas que raramente vejo, estão por aí; algumas torcendo pelo meu sucesso. Desta vez Dedico este espaço a estas pessoas que raramente vejo. Uma delas não encontro a mais de 5 anos. 

 

21km por uma hora e vinte. Dei umas aceleradas nas linhas retas e pouca coisa em subida.

Pra mim tá bom.

Vida longa a todos!

bottom of page